Após assinar SAF com o Bahia, CEO do City se encontra com Carlinhos Brown e mostra gingado; assista

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Em dia de evento na Fonte Nova e visitas em Salvador, Ferran Soriano dança ao lado do artista

A visita de Ferran Soriano a Salvador não se resumiu apenas à conclusão da compra da SAF do Bahia. Na última quinta-feira, o CEO do Grupo City teve encontros com o governador do estado, Jerônimo Rodrigues, com o prefeito de Salvador, Bruno Reis, além de conhecer pontos turísticos da cidade, como o Elevador Lacerda, e participar da inauguração de um painel de grafite.

Mas o que chamou mais atenção foi uma visita a Carlinhos Brown. Ao lado do presidente tricolor, Guilherme Bellintani, e do próprio artista baiano, Soriano dançou e mostrou que tem gingado.

O vídeo de Ferran Soriano dançando ao lado de Carlinhos Brown e Bellintani foi postado no Twitter por um torcedor, na manhã desta sexta-feira, e tinha quase 20 mil visualizações no momento desta publicação.

No registro, o CEO do Grupo City dança uma música lançada por Brown em homenagem ao Bahia, intitulada “Tricolor Felicidade”.

Em seu perfil em uma rede social, o Bahia postou alguns momentos de como foi a quinta-feira de Ferran Soriano em Salvador, que também contou com visitas ao governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, e ao prefeito da capital baiana, Bruno Reis.

https://www.instagram.com/p/Cr1qJSyLSbD/?utm_source=ig_embed&ig_rid=426a69e6-d68c-41ba-9f7c-b933ca27ea1e

 

Vale lembrar que o dia do CEO do Grupo City começou com evento na Arena Fonte Nova para a assinatura do contrato de SAF com o Bahia. Agora, o Tricolor é, oficialmente, o 13º clube que faz parte do conglomerado, mas o segundo maior entre eles. A passagem de bastão contou com a presença do CEO do grupo, Ferran Soriano.

– Momento de poucas palavras, mas um dos mais importantes de minha vida. Vivi momentos de tristezas e muitas alegrias, mas jamais de arrependimentos. O que a gente traz hoje é que nos mostra que valeu à pena. A caminhada valeu à pena. Não apenas estamos transferindo ao Grupo City a responsabilidade do projeto. O que estamos dizendo é que nós vamos, junto com o Grupo City, construir esse projeto – celebrou Guilherme Bellintani, presidente do Bahia.

Além disso, Soriano confirmou que o CEO do Tricolor será o peruano Raul Aguirre, que cuidará da parte de negócios, e garantiu que o Bahia não vai ser apenas um clube satélite, cujo principal objetivo seja a formação e comercialização de atletas para a Europa.

– Primeira coisa a dizer: não há segundo escalão. Todos os clubes são importantes. Cada um dos nossos clubes têm uma coisa singular. O do Bahia é o tamanho da torcida, é muito grande, colocamos 55 mil pessoas em Manchester. Cinquenta mil pessoas vão na Fonte Nova. Do ponto de vista do grupo, o Bahia vai ser muito importante. Vai ser muito importante, porque vemos oportunidade de crescimento. A oportunidade de crescimento do Bahia está ligada ao potencial do Campeonato Brasileiro. Estamos no momento onde isso pode acontecer. A mesma coisa que aconteceu em outos lugares do mundo anos atrás. Vinte anos atrás, a Premier League não era o que é hoje. O grupo vê no Bahia e no futebol brasileiro a maior oportunidade de crescimento do mundo. Vai depender de nós e de outros clubes brasileiros fazer crescer a liga como merece. Do outro lado, na procura de talento. Nossa aspiração é encontrar talento na Bahia, que vai se desenvolver conosco, com a melhor tecnologia de treinamento do mundo para chegar até o top. Qual o top? Primeiro, chegar no Bahia e ganhar campeonatos com o Bahia. Mas também chegar na Europa.

“Mas, para ser claro, objetivo não é encontrar talento e mandar para a Europa. O talento tem que jogar aqui, tem que ser campeão e, talvez, alguns deles irem para a Europa depois”.

Investimento

A negociação pela venda de 90% da SAF do Bahia, intermediada pelo empresário Paulo Pitombeira, foi aprovada pelos sócios desde o dia 3 de dezembro. O conglomerado participou diretamente da montagem do atual elenco, com investimento de mais de R$ 80 milhões para compra de jogadores. Outros atletas que pertencem a clubes do Grupo City também foram emprestados do Tricolor.

– [Investimento] Vai depender da evolução do time, o que precisamos. Obviamente, o jeito de trabalhar vai ser técnico e profissional. Vamos ver as posições que precisam ser melhoradas – explicou Soriano.

O acordo permanecerá em vigor por um prazo determinado de 90 anos, renovável por períodos adicionais. Vale lembrar que o Grupo City se comprometeu a aportar R$ 1 bilhão no Bahia da seguinte forma:

Mínimo de R$ 500 milhões para a compra de jogadores;
R$ 300 milhões para o pagamento de dívidas;
R$ 200 milhões para infraestrutura, categorias de base, capital de giro, entre outros – único item não obrigatório.