Lázaro Ramos é hospitalizado após passar mal e ser socorrido por Taís Araújo em Salvador

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Artista foi diagnosticado com estafa e precisou ser internado na sexta-feira (19). Ele recebeu alta neste domingo (21).

O ator Lázaro Ramos, de 42 anos, precisou ser hospitalizado na última sexta-feira (19), após passar mal em Salvador. De acordo com informações da assessoria do artista, ele recebeu alta neste domingo (21).

O ator desmaiou em casa e foi levado pela esposa, Taís Araújo, para o Hospital Mater Dei, localizado na Avenida Vasco da Gama.

Segundo orientações médicas, Lázaro vai ficar de repouso durante a semana. Ao g1, a assessoria do artista informou que ele se encontra em casa, em Salvador.

Lázaro Ramos atualmente trabalha em uma novela na TV Globo, onde interpreta o detetive Mário Fofoca. Ele ficará afastado das gravações até se recuperar totalmente.

‘Ó Paí, Ó 2’

Dezesseis anos após Roque, Dona Joana, Neuzão e companhia mostrarem ao mundo as dores e as alegrias da baianidade pelas ruas de Salvador, a sequência traz novas gargalhadas, gírias e reflexões. Para Lázaro, o filme aborda assuntos que fazem parte do dia a dia das pessoas, como a violência contra a juventude negra.

“Ele vem para falar sobre as potências da população negra, mas também sobre os desafios e a gente para ser fiel a esses personagens que nascem das ruas do Pelourinho tinha que falar sobre os temas que estão nos inquietando”, disse.

 

Lázaro destacou que voltar às cenas da sequência mais de 15 anos depois do primeiro filme, foi um reencontro com pessoas que sempre admirou na arte baiana.

“É reencontrar meus primeiros ídolos, primeiro, que são as atrizes e os atores do bando, reencontrar os personagens que eu tive o prazer e o privilégio de ver como público e é um lugar que eu desejei muito fazer parte. Entrei com 15 anos de idade . Quando eu vi o Ó paí Ó, eu me encontrei, eu disse assim: ‘nossa, eu quero fazer parte dessa família’.”

Para o ator, estar ao lado do Bando de Teatro Olodum e integrar ‘Ó pai, Ó’ foi algo que o define enquanto artista.

“Todas as vezes que eu volto para encontrar com o bando de teatro Olodum e para fazer o Ó pai, Ó, eu me sinto em casa, me sinto bem, acho que é o que melhor me define como artista, inclusive porque é um pedaço da Bahia que eu acho que conquistou coisas muito importantes”