O trajeto, que tinha como objetivo valorização do turismo religioso na região, é tomado por lixo e sinais de depredação
Quem percorre pelo Caminho da Fé, entregue a menos de cinco anos na Av. Dendezeiros, na cidade baixa, não deixa de notar as marcas de ações de vandalismo. As réplicas de madeira com obras de arte, que vão desde o Santuário de Santa Dulce, no Largo de Roma, à Basílica do Senhor do Bonfim, na Sagrada Colina, viraram alvos de depredação e até são transformadas em ponto de lixo.
A equipe do Repórter Metropole esteve na região nesta segunda-feira (7) para acompanhar a situação. “Não vejo manutenção por aqui”, disse uma das moradoras do local. “Melhorou muito a reforma, mas ainda está faltando manutenção”, completou outro morador entrevistado.
A situação já foi retratada em uma matéria do Jornal Metropole. Segundo a coordenadora arquidiocesana da Pastoral do Turismo de Salvador (PASTUR), Hosana Santos, falta conscientização da população, mas também fiscalização por parte dos órgãos públicos.